*Conteúdo extraído, na íntegra, do site da Veja.com.
No ambiente virtual, onde é comum um interlocutor postar sem filtro, outro levar a mal e vários darem palpite, os barracos em redes sociais se tornaram rotineiros.
Os grupos do WhatsApp não ficam de fora da pancadaria. Dos 100 milhões de usuários do aplicativo de trocas de mensagens (segundo pesquisa do Instituto Datafolha), só 13% não estão em nenhum grupo.
O resto participa de seis turmas distintas em média. São mensagens ininterruptas, que o usuário em geral não precisa ler, muito menos responder a elas. Mas quem resiste? O resultado de tanta comunicação é uma alta cota de embates, provocados, segundo os entendidos, pelo uso inadequado da ferramenta.
“Deveria ser um ambiente de textos curtos, diretos e de interesse da maioria”, diz o especialista Celso Fortes.
Acaba sendo um local para jogar conversa fora, comentar sobre tudo e todos e compartilhar gigabytes de imagens, piadas e mensagens “edificantes”. De repente, do nada, aparece aquele áudio com uma voz indignada queixando-se de alguma situação que envolve integrantes do grupo, e está montado mais um barraco por motivos desalentadoramente pífios.
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