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O site Exame.com (com cerca de 15 milhões de visitantes únicos) consultou os conhecimentos em publicidade e marketing digital do empreendedor Celso Fortes para entender como é possível converter a audiência das redes sociais em dinheiro.

Uma das principais referências em negócios e marketing para empresas de todos os portes, a Exame é lida por um público formado por líderes, empresários de diversos setores, governantes, investidores, empreendedores e pensadores.

O veículo demonstrou aos leitores como fazer para montar um negócio próprio pelo Facebook e abaixo está a *matéria reproduzida na íntegra do portal Exame.com

Entre diversos assuntos Celso comentou com eles sobre um artigo publicado recentemente pela AdWeek, mídia especializada em publicidade dos EUA.

O conteúdo não fui publicado pelo veículo, mas nós compartilhamos com você.

O tema confirma que as principais redes sociais estão conscientes destas limitações e já começaram a liberar plataformas de negócios capazes de potencializar os posts corporativos e pagar as próprias contas. A preocupação, no entanto, é não afastar as pessoas com publicidade irritante ou antiquada.

– É preciso tomar cuidado para não tratar as redes sociais como os antigos canais de TV. Ao contrário das televisões, que são claramente definidas por empresas, a internet conquistou o status de bem público, algo de caráter pessoal, é uma realidade muito diferente e que precisa ser levada em consideração – alerta Celso Fortes, CEO da agência digital Novos Elementos.

Empreendedor digital há uma década, Celso explica que não há como negar que as redes sociais são excelentes canais de comunicação. Para ele, estas mídias são um investimento estratégico, o que não quer dizer que elas devem assumir toda a responsabilidade pela divulgação.

– É preciso combiná-las a outras atividades para tornar essa relação ainda mais útil e rentável para todos – indica.

Uma das soluções encontradas para aumentar a rentabilidade das redes são os aplicativos sociais desenvolvidos pela agência Novos Elementos. A empresa criou plataformas mobile que permitem às marcas e as personalidades combinarem as principais funções das mídias sociais em um só lugar.

– São ferramentas para aprofundar as relações com os fãs ou os clientes. Por meio delas é possível compartilhar fotos, vídeos exclusivos e pagos. Esta proximidade é capaz de construir contatos únicos, pessoais e profundos. Vejo que são os novos tipos fidelização do mercado – aponta Celso.

A lógica é atrair os interessados do Facebook, Instagram ou Snapchat para tornar a audiência em renda. Um exemplo é o caso da modelo e musa fitness Fernanda D’ávilla. Ela tem cerca de 1 milhão de seguidores no Instagram e centenas de fãs no app voltado para dicas de saúde e exercícios.

– Publico as informações do mesmo jeito que faria em uma rede social. Só tenho o cuidado de preparar o conteúdo que vai ao ar com exclusividade. Tenho até como excluir os haters (usuários que espalham mensagens de ódio) o que é um baita adianto. A parceria já me rendeu o primeiro lugar na seção fitness na App Store – comemora, Fernanda.